Modelo Operacional

O mercado advocatício no Brasil passa por uma profunda transformação imposta, dentre outros, pelos seguintes fatores: clientes em constante busca pela redução dos honorários e pelo aumento da qualidade e confiabilidade dos serviços adquiridos; concorrentes altamente qualificados, tentando conquistar o seu portfólio de clientes; grupo de sócios, atuando como uma equipe de alta performance; rentabilidade e competitividade do seu negócio; retenção de pessoas talentosas; fidelização e conquista de novos clientes; engajamento, comprometimento e alinhamento da sua força de trabalho, etc. Em resposta a esses fatores, o seu escritório necessita de um modelo operacional ágil e flexível, que promova resultados em curto espaço de tempo. Para tal, a Exo desenvolveu uma abordagem, apresentada na figura a seguir, que integra, de forma sistêmica, as diversas atividades, tarefas, políticas e processos presentes no dia a dia e que pode ser implementada em escritórios de pequeno, médio e grande porte.

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Tipicamente, o modelo operacional em escritórios de advocacia contempla os seguintes itens:

– Gestão Financeira: planejamento orçamentário; projeções/ previsões financeiras; contas a receber; contas a pagar; faturamento; adiantamento; reembolso; análise do resultado operacional; análise de rentabilidade; controle do fluxo de caixa; administração do capital de giro; contabilidade; distribuição de lucro; controles bancários.

– Gestão de Pessoas: recrutamento; seleção; admissão; demissão; integração; estrutura de cargos, salários e benefícios; estrutura organizacional; plano de carreira; avaliação de desempenho; treinamento e desenvolvimento; retenção de talentos; gestão das gerações; sistema de bonificação

– Produção Jurídica: recebimento do processo/demanda; avaliação do processo/demanda; priorização das demandas (considerando valor, prazos, etc); gestão das demandas; tratativa do processo/ demanda; monitoramento dos prazos; gestão dos riscos dos processos; gestão do paralegal; gestão dos advogados externos.

– Equipes de alta performance: normas, papéis e responsabilidades do time; objetivos, metas e sistema de medição do desempenho; desenvolvimento da confiança, coesão, cooperação e comprometimento; gestão de conflitos; dinâmica do grupo (forças racionais e socioemocionais); interdependência dos processos de trabalho.